Mód. 1, Cap. 3 - Questões ENEM e CEDERJ - Aulas 1 (07/04/18) e 2 (14/04/18)
MÓDULO 1 – CAPÍTULO 3
QUESTÕES ENEM E CEDERJ
AULA 01 (07/04/2018) -
RENASCIMENTO COMERCIAL E URBANO NA EUROPA FEUDAL
AULA 2 (14/04/2018) - ABSOLUTISMO MONÁRQUICO E PRÁTICAS MERCANTILISTAS:
Questão 01 –
ENEM 2011 – Se a mania de fechar, verdadeiro hábito da mentalidade medieval, nascido talvez de um
profundo sentimento de insegurança, estava difundida no mundo rural, estava do
mesmo modo no meio urbano, pois que uma das características da cidade era ser
limitada por portas e por uma muralha.
As práticas e os usos das muralhas sofreram
importantes mudanças no final da Idade Média, quando elas assumiram a função de
pontos de passagem ou pórticos. Este processo está diretamente relacionado com:
( A ) o crescimento das atividades comerciais e
urbanas.
( B ) a migração de camponeses e artesãos.
( C ) a expansão dos parques industriais e fabris.
( D ) o aumento do número de castelos e feudos.
( E ) a contenção das epidemias e doenças.
Questão 02
– ENEM 2010
– Leia
atentamente o texto sobre a vida urbana na Europa feudal:
De meados do século XI
a cerca de 1340, o desenvolvimento da cristandade latina atingiu o seu apogeu.
(...) As cidades são uma das principais manifestações e um dos motores
essenciais dessa culminação medieval. A atividade econômica, cujo centro são as
cidades, chega ao seu mais alto nível. Sob a égide de uma Igreja que se adapta
à evolução e triunfa sobre a ameaça herética, (...) uma nova sociedade, marcada
pelo cunho urbano, manifesta-se em um relativo equilíbrio entre nobreza,
burguesia, que dá o tom à sociedade, e classes trabalhadoras, das quais uma
parte – urbana – fornece a massa de mão de obra às cidades, e a outra – rural –
alimenta a cidade e é penetrada por seu dinamismo urbano. Enfim, cumpre
sublinhar que o impacto das variações da população urbana sobre a vida de uma
nação é nitidamente maior que o das variações da população rural. Fernand
Braudel escreveu: “As cidades são como transformadores elétricos: aumentam as
tensões, precipitam as trocas, urdem incessantemente a vida dos homens... São
os aceleradores de todo o tempo da história”. O peso dos homens é maior nas
cidades. (LE GOFF, Jacques. Apogeu da cidade
medieval)
De acordo com as
informações contidas no texto, assinale a alternativa correta:
(
A ) Em seu apogeu, as cidades medievais eram habitadas por nobres e por
burgueses: enquanto os primeiros eram encarregados da política, os últimos
formavam a classe trabalhadora.
(
B ) À época medieval, a importância dos homens era a mesma, tanto na cidade,
quanto no campo, pois o impacto das ações humanas no plano urbano era
exatamente o mesmo que o impacto das ações humanas no meio rural.
(
C ) Na dinâmica das cidades medievais, ao contrário do meio rural, ocorrem mais
trocas, ou seja, pratica-se mais comércio.
(
D ) O avanço do meio urbano, ocorrido na Europa a partir de meados do século
XII, não teve efeito algum sobre o meio rural.
(
E ) As cidades medievais eram autossuficientes, ou seja, suas respectivas
populações produziam tudo de que necessitavam para sobreviver, isolando-se das
áreas rurais.
Questão 03 –
ENEM 2014 – Veneza, emergindo obscuramente ao
longo do início da Idade Média das águas às quais devia sua imunidade a
ataques, era nominalmente submetida ao Império Bizantino, mas, na prática, era
uma cidade-estado independente na altura do século X. Veneza era única na
cristandade por ser uma comunidade comercial: “Essa gente não lavra, semeia ou
colhe uvas”, como um surpreso observador do século XI constatou. Comerciantes
venezianos puderam negociar termos favoráveis para comerciar com
Constantinopla, mas também se relacionaram com mercadores do Islã.
A expansão das atividades de trocas na Baixa Idade
Média, dinamizadas por centros como Veneza, reflete o(a):
( A ) importância das cidades comerciais.
( B ) integração entre o campo e a cidade.
( C ) dinamismo econômico da Igreja cristã.
( D ) controle da atividade comercial pela nobreza
feudal.
( E ) ação reguladora dos imperadores durante as
trocas comerciais.
Questão 04 – ENEM
2015 – As
diferentes representações cartográficas trazem consigo as ideologias de uma
época. A representação destacada se insere no contexto das Cruzadas por:
( B ) sinalizar a disseminação global de mitos e
preceitos políticos.
( C ) utilizar técnicas para demonstrar a
centralidade de algumas regiões.
( D ) mostrar o território para melhor
administração dos recursos naturais.
( E ) refletir a dinâmica sociocultural associada à
visão de mundo eurocêntrica.
Questão 05 – ENEM 2011
– Sobre a peste negra, Leo
Huberman
escreveu:
Florença
(...) perdeu 100.000 habitantes; Londres cerca de 200 por dia, e Paris 800. Na
França, Inglaterra, Países Baixos e Alemanha, entre um terço e metade da
população foi dizimada. A peste assolou todos os países europeus entre 1348 e
1350, voltando a surgir em alguns deles nas décadas seguintes, atacando os que
haviam conseguido escapar antes. Tão grande foi a mortandade que uma nota de
desespero pouco comum se insinua nos escritos de um monge irlandês da época: “A
fim de que meus escritos não pereçam juntamente com o autor, e este trabalho
não seja destruído (...) deixo meu pergaminho para ser continuado, caso algum
dos membros da raça de Adão possa sobreviver à morte e queira continuar o
trabalho por mim iniciado.
O quadro abaixo se chama O triunfo da morte e foi pintado pelo holandês Pieter Brueghel, “O
Velho”, em 1562. Embora tenha sido confeccionado na segunda metade do século
XVI, o cenário retratado pelo artista no quadro demonstra como a morte ainda
era um tema recorrente na Europa, em razão dos acontecimentos dos últimos
séculos da Idade Média.
( A ) Tanto o texto, quanto a imagem mostram o medo
da morte que rondava os europeus na Idade Média e no início da Idade Moderna.
( B ) O quadro e o texto redigido pelo monge não
nos fornecem qualquer pista sobre a cultura europeia do fim da Idade Média e
início da Idade Moderna.
( C ) Quando tomamos como referência as regiões da
França, Inglaterra, Alemanha e Países Baixos, é correto afirmar que o número de
mortos pela Peste Negra não ultrapassou 20% da população.
( D ) A preocupação do monge com os rumos da “raça
de Adão” era comum na cultura da Idade Média e não está relacionada com os
efeitos da Peste Negra.
( E ) O quadro de Brueghel elucida toda a alegria
externada pelos europeus, devido ao fim da Idade Média.
Questão 06 – ENEM
2008 –
A Peste Negra dizimou boa parte da população europeia, com
efeitos sobre o crescimento das cidades. O conhecimento médico da época não foi
suficiente para conter a epidemia. Na cidade de Siena, Agnolo di Tura escreveu:
As pessoas morriam às centenas, de dia e de noite, e todas eram jogadas em
fossas cobertas com terra e, assim que essas fossas ficavam cheias, cavavam-se
mais. E eu enterrei meus cinco filhos com minhas próprias mãos [...] E morreram
tantos que todos achavam que era o fim do mundo.
O testemunho de Agnolo di Tura, um sobrevivente da Peste
Negra, que assolou a Europa durante parte do século XIV, sugere que:
( A ) o flagelo da
Peste Negra foi associado ao fim dos tempos.
( B ) a Igreja buscou
conter o medo da morte, disseminando o saber médico.
( C ) a impressão
causada pelo número de mortos não foi tão forte, porque as vítimas eram poucas
e identificáveis.
( D ) houve substancial
queda demográfica na Europa no período anterior à Peste.
( E ) o drama vivido
pelos sobreviventes era causado pelo fato de os cadáveres não serem enterrados.
Questão 07 – ENEM
2009 – Em meio à Guerra dos Cem Anos e ainda sob os efeitos
devastadores da Peste Negra, ocorreu uma grande revolta social na França. O
texto abaixo fala sobre ela:
Dentre as mais
importantes sublevações sociais eu abalaram a Europa na Baixa Idade Média deve
incluir-se a Jacquerie (maio – junho de 1358), que explodiu em Paris e se irradiou
por outras regiões da França. Não foi uma terrível reação de miseráveis, mas de
populações das regiões mais povoadas e mais bem favorecidas por terras férteis.
Suas causas imediatas devem ser procuradas nas pilhagens de grupos armados e no
descontentamento dos camponeses, que se opunham aos impostos exorbitantes
(...). Provavelmente espontâneo no início, o levante foi logo estimulado pela
burguesia de Paris. Deve ser visto, antes, como um levante contra senhores e
contra o fisco. A revolta foi curta e violenta. O principal alvo dos jacques
eram os nobres, que foram caçados e tiveram seus castelos queimados. A feroz
repressão, conduzida pela nobreza, massacrou os participantes do levante, que
não se limitou exclusivamente aos camponeses. A sangrenta represália fez cerca
de 20 mil vítimas entre os camponeses.
Sobre o que foi
exposto, é possível concluir que:
(
A ) a Jacquerie foi um levante ocorrido na França, em meados do século XIV, que
contou com a organização e participação exclusiva dos camponeses.
(
B ) a longevidade dessa revolta nos permite perceber o elevado grau de
organização dos jacques, incitados pela burguesia parisiense.
(
C ) embora tenham sido derrotados, os envolvidos na Jacquerie demonstraram a
importância da organização de um grupo social com vistas a lutar por um
objetivo.
(
D ) o momento no qual ocorreu a Jacquerie era de turbulência na França, o que
explica por que a revolta limitou-se à sua região de origem.
(
E ) uma revolta do tipo da Jacquerie é um claro exemplo da crise do sistema feudal,
embora os nobres franceses não tenham sido envolvidos nos acontecimentos.
Questão 08 –
ENEM 2012 – Na França, o rei Luís XIV teve sua imagem fabricada por um
conjunto de estratégias que visavam sedimentar uma determinada noção de
soberania. Neste sentido, a charge apresentada demonstra:
( A ) a humanidade do rei, pois retrata um homem comum, sem os adornos próprios à vestimenta real.
( A ) a humanidade do rei, pois retrata um homem comum, sem os adornos próprios à vestimenta real.
( B ) a unidade entre o
público e o privado, pois a figura do rei com a vestimenta real representa o
público e sem a vestimenta real, o privado.
( C ) o vínculo entre
monarquia e povo, pois leva ao conhecimento do público a figura de um rei
despretensioso e distante do poder político.
( D ) o gosto estético
refinado do rei, pois evidencia a elegância dos trajes reais em relação aos de
outros membros da corte.
( E ) a importância da
vestimenta para a constituição simbólica do rei, pois o corpo político adornado
esconde os defeitos do corpo pessoal.
Questão
09 – ENEM
2009 –
Ao longo dos séculos XVI e
XVII, o continente europeu passou por transformações políticas que afirmaram a
força dos governos monárquicos absolutistas. Sobre as práticas políticas e
econômicas desse tipo de governo, é incorreto afirmar que o Estado
absolutista:
( A ) foi importante para a modernização
administrativa dos reinos ao estabelecer controle sobre a cobrança de impostos
e taxas.
( B ) criou a burocracia civil que contribuiu
para a centralização das decisões políticas nas mãos da elite dirigente.
( C ) esteve associado à teoria política que
argumentava que o direito de governar do rei era divino, pois derivava
diretamente da vontade popular.
( D ) contribuiu para a formação dos mercados
internos nacionais através de legislação intervencionista e protecionista.
( E ) foi capaz de organizar grandes forças
militares profissionais e permanentes, devido a sua capacidade de concentrar
recursos.
Questão 10 – ENEM 2016 –
A importância do argumento de Hobbes está em parte no fato
de que ele se ampara em suposições bastante plausíveis sobre as condições
normais da vida humana. Para exemplificar: o argumento não supõe que todos
sejam de fato movidos por orgulho e vaidade para buscar o domínio sobre os
outros; essa seria uma suposição discutível que possibilitaria a conclusão
pretendida por Hobbes, mas de modo fácil demais. O que torna o argumento
assustador e lhe atribui importância e força dramática é que ele acredita que
pessoas normais, até mesmo as mais agradáveis, podem ser inadvertidamente
lançadas nesse tipo de situação, que resvalará, então, em um estado de guerra.
O texto apresenta uma concepção de filosofia política
conhecida como:
( A ) alienação
ideológica.
( B ) microfísica do
poder.
( C ) estado de
natureza.
( D ) contrato social.
( E ) vontade geral.
Questão 11 –
ENEM 2015
– A natureza fez os
homens tão iguais, quanto às faculdades do corpo e do espírito, que, embora por
vezes se encontre um homem manifestamente mais forte de corpo, ou de espírito
mais vivo do que outro, mesmo assim, quando se considera tudo isto em conjunto,
a diferença entre um e outro homem não é suficientemente considerável para que
um deles possa com base nela reclamar algum benefício a que outro não possa
igualmente aspirar.
(HOBBES, T. Leviatã)
Para
Hobbes, antes da constituição da sociedade civil, quando dois homens desejavam
o mesmo objeto, eles:
( A ) entravam em conflito.
( B ) recorriam aos clérigos.
( C ) consultavam os anciãos.
( D ) apelavam aos governantes.
( E ) exerciam a solidariedade.
Questão 12 –
ENEM 2013 – Hobbes realiza o esforço
supremo de atribuir ao contrato uma soberania absoluta e indivisível. Ensina
que, por um único e mesmo ato, os homens naturais constituem-se em sociedade
política e submetem-se a um senhor, a um soberano. Não firmam contrato com esse
senhor, mas entre si. É entre si que renunciam, em proveito desse senhor, a
todo o direito e toda liberdade nocivos à paz.
A
proposta de organização da sociedade apresentada no texto encontra-se
fundamentada na:
( A ) imposição das leis e na respeitabilidade
ao soberano.
( B ) abdicação dos interesses individuais e na
legitimidade do governo.
( C ) alteração dos direitos civis e na
representatividade do monarca.
( D ) cooperação dos súditos e na legalidade do
poder democrático.
( E ) mobilização do povo e na autoridade do
parlamento.
Questão 13 – ENEM 2016 – TEXTO I – Até
aqui expus a natureza do homem (cujo orgulho e outras paixões o obrigaram a
submeter-se ao governo), juntamente com o grande poder do seu governante, o
qual comparei com o Leviatã, tirando essa comparação dos dois últimos
versículos do capítulo 41 de Jó, onde Deus, após ter estabelecido o grande
poder do Leviatã, lhe chamou Rei dos Soberbos. Não há nada na Terra, disse ele,
que se lhe possa comparar. (HOBBES, T. O Leviatã)
TEXTO II – Eu
asseguro, tranquilamente, que o governo civil é a solução adequada para as
inconveniências do estado de natureza, que devem certamente ser grandes quando
os homens podem ser juízes em causa própria, pois é fácil imaginar que um homem
tão injusto a ponto de lesar o irmão dificilmente será justo para condenar a si
mesmo pela mesma ofensa. (LOCKE, J. Segundo tratado sobre o governo civil)
Thomas Hobbes e John Locke, importantes teóricos
contratualistas, discutiram aspectos ligados à natureza humana e ao Estado.
Thomas Hobbes, diferentemente de John Locke, entende o estado de natureza como
um(a):
( A ) condição de
guerra de todos contra todos, miséria universal, insegurança e medo da morte
violenta.
( B ) organização
pré-social e pré-política em que o homem nasce com os direitos naturais: vida,
liberdade, igualdade e propriedade.
( C ) capricho típico
da menoridade, que deve ser eliminado pela exigência moral, para que o homem
possa constituir o Estado civil.
( D ) situação em que os
homens nascem como detentores de livre-arbítrio, mas são feridos em sua livre
decisão pelo pecado original.
( E ) estado de
felicidade, saúde e liberdade que é destruído pela civilização, que perturba as
relações sociais e violenta a humanidade.
Questão 14 –
ENEM 2013
– Nasce daqui uma
questão: se vale mais ser amado que temido ou temido que amado. Responde-se que
ambas as coisas seriam de desejar; mas porque é difícil juntá-las, é muito mais
seguro ser temido que amado, quando haja de faltar uma das duas. Porque dos homens
se pode dizer, duma maneira geral, que são ingratos, volúveis, simuladores,
covardes e ávidos de lucro, e enquanto lhes fazes bem são inteiramente teus,
oferecem-te o sangue, os bens, a vida e os filhos, quando, como acima disse, o
perigo está longe; mas quando ele chega, revoltam-se. (MAQUIAVEL, N. O
príncipe)
A partir
da análise histórica do comportamento humano em suas relações sociais e
políticas, Maquiavel define o homem como um ser:
( A ) munido de virtude, com disposição nata a
praticar o bem a si e aos outros.
( B ) possuidor de fortuna, valendo-se de
riquezas para alcançar êxito na política.
( C ) guiado por interesses, de modo que suas
ações são imprevisíveis e inconstantes.
( D ) naturalmente racional, vivendo em um
estado pré-social e portando seus direitos naturais.
( E ) sociável por natureza, mantendo relações
pacíficas com seus pares.
Questão 15 – UNIRIO – O Estado Absolutista se consolidou, economicamente, devido à
implantação do Mercantilismo, o qual se caracterizava pela:
( A ) intervenção
estatal na economia, com maior liberdade para a produção artesanal.
( B ) economia
planificada, com empresas estatais e coletivização da agricultura.
( C ) tributação
onerosa ao comércio interno.
( D ) intervenção
estatal na economia, por meio do exclusivo comercial e da regulação da
produção.
( E ) livre
concorrência, individualismo econômico, liberdades de produção e de comércio.
Questão 16 – CEDERJ
2012.1 – Os Estados monárquicos dos séculos XV e XVI encontraram, pois, neste
tesouro de experiência e de regulamento, os primeiros elementos de sua política
econômica; numa certa medida, o mercantilismo que começa a se afirmar na França
e na Inglaterra na segunda metade do século XV estendeu aos limites das jovens
monarquias nacionais as preocupações e as práticas das cidades da Idade Média.
Sobre o Mercantilismo, pode-se afirmar que:
( A ) é um conjunto de teorias sobre o papel da
moeda no processo de desenvolvimento europeu. Nesse sentido, a acumulação de
moedas é identificada como inibidora do fortalecimento econômico de um país.
( B ) se constitui numa prática política
protecionista que desestimula a importação e favorece a exportação de produtos,
eliminando o equilíbrio da balança comercial.
( C ) suas políticas assentavam-se na certeza de
que a riqueza de uma nação tinha relação direta com o maior incremento na
importação de produtos. Por isso, as políticas mercantilistas são
essencialmente liberais.
( D ) está ancorado na manutenção de práticas
locais de produção de subsistência e na vinculação estreita com a Igreja
Católica. Dessa forma, a prática mercantilista é essencialmente católica.
Questão 17 – CEDERJ 2010.1 – O mercantilismo foi a política econômica dos estados modernos europeus a
partir do século XVI e se caracterizava, dentre outras coisas, pela:
( A ) política de monopólios e privilégios,
organizada por intermédio do livre mercado;
( B ) expansão econômica por meio da exploração
comercial do continente americano;
( C ) ação das companhias de navegação, organizadas
por intermédio de sistema de comanditas;
( D ) concentração de atividades mineradoras no
continente africano, utilizando negros escravizados;
( E ) criação de núcleos urbanos concentrados em
atividades artesanais e industriais.
Questão 18 – PUC – Assinale a opção em que
se encontra corretamente identificado um dos preceitos fundamentais da
Fisiocracia:
( A ) “O ouro e a prata
suprem as necessidades de todos os homens”.
( B ) “Os meios
ordinários, portanto, para aumentar nossa riqueza e tesouro são o comércio exterior”.
( C ) “Que o soberano e
a nação jamais se esqueçam de que a terra é a única fonte de riqueza e de que a
agricultura é a que multiplica”.
( D ) “Todo comércio
consiste em diminuir os direitos de entrada das mercadorias que servem às
manufaturas interiores”.
( E ) “As manufaturas
produzirão benefícios em dinheiro o que é o único fim do comércio e o único
meio de aumentar a grandeza e o poderio do Estado”.
GABARITO:
ResponderExcluirQuestão 01 – A
Questão 02 – C
Questão 03 – A
Questão 04 – C
Questão 05 – A
Questão 06 – A
Questão 07 – C
Questão 08 – E
Questão 09 – C
Questão 10 – C
Questão 11 – A
Questão 12 – B
Questão 13 – A
Questão 14 – C
Questão 15 – D
Questão 16 – B
Questão 17 – B
Questão 18 – C